Adam Smith X Karl Marx
Atualmente, no cenário político brasileiro e mundial, discutir este tema é de extrema importância para a definição do futuro e destino do nosso país. Não vivemos uma Guerra Fria, porém vivemos num conflito intelectual de conceitos e modelos econômicos atrasados, que precisamos compreender de uma vez por todas.
Primeiramente, diferente do socialismo, o capitalismo não é uma formulação teórica. O capitalismo é um sistema econômico. Foi Karl Marx quem usou este termo depreciativo "capitalista" para identificar o sistema econômico que Adam Smith chamava de "sistema de liberdade natural" ou Liberalismo.
O Liberalismo é fruto da cooperação social, seja entre os indivíduos ou empresas, que interagem em uma economia de mercado. No livre mercado há mais oportunidades para aqueles que pretendem enriquecer, o filósofo tem mais oportunidade de aprender, o artista tem mais oportunidades de se expressar. É por meio do livre mercado que o filantropo dispõe de mais recursos para fazer assistência social e através do sistema de preços livres, todos podem utilizar seus recursos de forma mais eficiente.
Em uma economia livre, de mercado aberto, a manutenção de um negócio depende do oferecimento de serviços e produtos que satisfaçam o consumidor. Já em um sistema intervencionista, com forte presença do Estado na economia, as empresas investem em lobby, para competir pelos favores políticos.
O Liberalismo é um sistema justo para que os indivíduos possam atuar, e de um lado obterem os benefícios dele, serem recompensados ao trazerem para o mercado algo que as pessoas valorizam, e do outro serem punidos quando não obtem êxito nisso. Quando uma empresa vai à falência ela está sendo punida pelo processo de mercado. Não punida pelo capitalismo, um monstro que joga cartas marcadas, muito pelo contrário, quanto mais livre o sistema, maior a soberania do consumidor.
O Liberalismo traz o conceito de igualdade mais nobre entre os indivíduos. É bem verdade que o livre mercado não se baseia na igualdade de recursos, porém a igualdade Liberal, da qual floresce o capitalismo, é baseado na igualdade de direitos, na igualdade perante a lei. As pessoas no livre mercado não são iguais em "distribuição de renda", mas são iguais em liberdade.
O capitalismo, diferente do socialismo não é uma imposição do governo. O capitalismo é simplesmente o que ocorre quando as pessoas tem liberdade para fazerem trocas, apoiadas em direitos de propriedade bem definidos. O socialismo por sua vez, precisa da pregação e da concentração de poder nas mãos da autoridade manipuladora. O socialismo é a politização da vida econômica, é a transformação de tudo que é belo e espontâneo no dirigismo rígido da política.
O livre mercado por sua vez é o conjunto de ações de agentes humanos livres sobre a alocação de recursos escassos. É inegável que crises surgem, como a de 2008 por exemplo, mas é importante ressaltar que aquela crise foi uma crise financeira, oriunda de uma bolha imobiliária gerada por uma intervenção governamental que vem desde o início dos anos 90. É errado afirmar portanto que essa crise foi uma crise capitalista. Foi na realidade uma crise causada por um intervencionismo exacerbado, uma política habitacional populista, começando com o governo Clinton, que flexibilizou regras de concessão de crédito imobiliário, gerando uma série de consequências no mercado. Indivíduos sem condições de mercado se endividaram intensamente com incentivo governamental.
No Liberalismo isso não acontece!
Primeiramente, diferente do socialismo, o capitalismo não é uma formulação teórica. O capitalismo é um sistema econômico. Foi Karl Marx quem usou este termo depreciativo "capitalista" para identificar o sistema econômico que Adam Smith chamava de "sistema de liberdade natural" ou Liberalismo.
O Liberalismo é fruto da cooperação social, seja entre os indivíduos ou empresas, que interagem em uma economia de mercado. No livre mercado há mais oportunidades para aqueles que pretendem enriquecer, o filósofo tem mais oportunidade de aprender, o artista tem mais oportunidades de se expressar. É por meio do livre mercado que o filantropo dispõe de mais recursos para fazer assistência social e através do sistema de preços livres, todos podem utilizar seus recursos de forma mais eficiente.
Em uma economia livre, de mercado aberto, a manutenção de um negócio depende do oferecimento de serviços e produtos que satisfaçam o consumidor. Já em um sistema intervencionista, com forte presença do Estado na economia, as empresas investem em lobby, para competir pelos favores políticos.
O Liberalismo é um sistema justo para que os indivíduos possam atuar, e de um lado obterem os benefícios dele, serem recompensados ao trazerem para o mercado algo que as pessoas valorizam, e do outro serem punidos quando não obtem êxito nisso. Quando uma empresa vai à falência ela está sendo punida pelo processo de mercado. Não punida pelo capitalismo, um monstro que joga cartas marcadas, muito pelo contrário, quanto mais livre o sistema, maior a soberania do consumidor.
O Liberalismo traz o conceito de igualdade mais nobre entre os indivíduos. É bem verdade que o livre mercado não se baseia na igualdade de recursos, porém a igualdade Liberal, da qual floresce o capitalismo, é baseado na igualdade de direitos, na igualdade perante a lei. As pessoas no livre mercado não são iguais em "distribuição de renda", mas são iguais em liberdade.
O capitalismo, diferente do socialismo não é uma imposição do governo. O capitalismo é simplesmente o que ocorre quando as pessoas tem liberdade para fazerem trocas, apoiadas em direitos de propriedade bem definidos. O socialismo por sua vez, precisa da pregação e da concentração de poder nas mãos da autoridade manipuladora. O socialismo é a politização da vida econômica, é a transformação de tudo que é belo e espontâneo no dirigismo rígido da política.
O livre mercado por sua vez é o conjunto de ações de agentes humanos livres sobre a alocação de recursos escassos. É inegável que crises surgem, como a de 2008 por exemplo, mas é importante ressaltar que aquela crise foi uma crise financeira, oriunda de uma bolha imobiliária gerada por uma intervenção governamental que vem desde o início dos anos 90. É errado afirmar portanto que essa crise foi uma crise capitalista. Foi na realidade uma crise causada por um intervencionismo exacerbado, uma política habitacional populista, começando com o governo Clinton, que flexibilizou regras de concessão de crédito imobiliário, gerando uma série de consequências no mercado. Indivíduos sem condições de mercado se endividaram intensamente com incentivo governamental.
No Liberalismo isso não acontece!
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